Ainda não achei meu verdadeiro. Sim, já tive (vários) amores platônicos típicos de adolescente, mas nada que fosse real.
Acredito no amor e ainda o espero. Com o tempo sei que ee chega, num dia qualquer já predestinado para acontecer. Não me desespero: vou me preparando para recebê-lo e deixá-lo consumir meu coração.
Muitos dizem e oensam que isso tudo é besteira, que não vale a pena. Mas eu sei que ele existe, lá na vidinha dele, passando por tudo o que ele deve passar. Mas ele existe, posso sentí-lo. Passamos por tudo o que temos que passar, sofreremos o que tivermos de sofrer, até o dia em que Deus juntar nossos caminhos e seremos um só corpo, sofrendo e alegrando-nos com o que há de vir.
Aqui dento, eu e meu coração sabemos que pertencemos a alguém, e alguém pertence a nós. Desejamos sorrir para sempre, mesmo quando houver problemas. Seria pedir demais?
Quanto tempo vai demorar? Bem, não sei. Não sei de nada. Na verdade, sei que o tempo de espera será nada comparado à tudo o que esse amor representa (e representará) para mim.
Como uma vez Caio disse, “Pra ele, me guardo. Ria de mim, mas estou aqui parada, bêbada, pateta e ridícula, só porque no meio desse lixo todo procuro o verdadeiro amor. Cuidado, comigo: um dia encontro”. Acredite quando digo que não me arrependo de tal feito.
Julieta, espero que me entendas. E se possível, avise-o que estou esperando. Com toda minha fé, com todo meu amor. Sou dele, e de mais ninguém. O amo, eternamente.
Um grande beijo,
Juliana.